sábado, 29 de maio de 2010


Ouve,
o meu fôlego a chamar.
Sente,
o meu silêncio beijar-te.
Cheira,
o limão e a hortelã
na beira do abismo.
Saboreia,
o vinagre do vinho
num papel de arroz.
Depois,
em teu traje
enverga a carne
e deixa-me olhar-te..

E os sentidos,
terão razão!

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