
Na impotência de um acto, nao consigo expressar o que sinto, nao consigo explicar, por mais que pense, por mais que tente, o facto de algumas coisas doerem tanto, quando vistas aos olhos de alguém imune, nao significam nada, nao passam de mais uma coisa banal. Posso ser inútil para muitos, mas sou especial para poucos, aqueles que realmente sei que nunca me irao desapontar, por mais voltar que o mundo dê.
E é este mundo, no qual eu vivo, que me acalma, e ao mesmo tempo me assusta tanto, tanto (...) tanto que me obriga a trocar um resto de mar, por um pouco de céu.
E é tudo o que eu preciso, um pouco de céu, nada mais.

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